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Mostrando postagens de outubro, 2022
O OUTRO PAR
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O filme egípcio ❤️ "O OUTRO PAR", com apenas 2 minutos de duração, ganhou o prêmio de melhor curta no Festival de Cinema. A diretora tem 20 anos de idade. *O filme retrata a Lei do amor*. Faça pelo outro o que gostaria que fizessem por você mas sem esperar que o outro retribua. De algum modo algum ser fará o mesmo a você. A gente pode escolher entre ser a cura ou a doença. É dando, que se recebe. Perdoando, que se é perdoado.
CARTA DEIXADA POR STEVE JOBS ANTES DE MORRER
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CARTA DEIXADA POR STEVE JOBS ANTES DE MORRER Dr. João Soares Tavares Steve Jobs CARTA DEIXADA POR STEVE JOBS ANTES DE MORRER Hoje, não trago ao Ecos de Barroso uma crónica ou um artigo sobre História. No momento em que uma tormenta mundial – o COVID 19 – teima em abater-se desesperadamente sobre as nossas cabeças, escolhi uma carta do bilionário Steve Jobs cujo significado substitui para melhor qualquer trabalho escrito de minha autoria. Steve Jobs inventor e empresário de sucesso, mais referenciado por ser o presidente e director executivo da Apple Inc., morreu com um cancro no pâncreas, aos 56 anos. Nada lhe faltava… pensava o cidadão comum. Seguem-se as suas últimas palavras quando estava à beira da morte. O meu estimado leitor permaneça em casa e leia atentamente a missiva que aqui lhe deixo. João Soares Tavares «Cheguei ao auge do sucesso no mundo dos negócios. Nos olhos de outros, minha vida é uma abreviação, um resumo, do sucesso. No entanto, além do trabalho, tenho pouca alegri
Carta de Betinho para sua Esposa Maria
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Carta de Betinho para sua Esposa Maria Carta escrita por Herbert de Souza (O Betinho) para sua mulher Maria e lida, um ano após sua morte, pelo ator Jonas Bloch, durante a cerimônia na CCBB: "Este texto é para Maria ler depois da minha morte que, segundo meus cálculos, não deve demorar muito." "É uma declaração de amor. Não tenho pressa em morrer, assim como não tenho pressa em terminar esta carta. Vou voltar a ela quantas vezes puder e trabalhar com carinho e cuidado cada palavra. Uma carta para Maria tem que ter todos os cuidados. Não quero uma carta triste, quero fazer dela também um pedaço de vida pela via de lembrança que é a nossa eternidade. Nos conhecemos nas reuniões de AP (Ação Popular), em 1970, em pleno Maoísmo. Havia uma clima de sectarismo e medo nada propício para o amor. Antes de me aventurar andei fazendo umas sondagens e os sinais eram animadores, apesar de misteriosos. Mas tínhamos que começar o namoro de alguma forma. Foi no ônibus da Vila das Beleza
ACONTECIMENTO
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ACONTECIMENTO Rio de Janeiro , 2004 Haverá na face de todos um profundo assombro E na face de alguns, risos sutis cheios de reserva Muitos se reunirão em lugares desertos E falarão em voz baixa em novos possíveis milagres Como se o milagre tivesse realmente se realizado Muitos sentirão alegria Porque deles é o primeiro milagre Muitos sentirão inveja E darão o óbolo do fariseu com ares humildes Muitos não compreenderão Porque suas inteligências vão somente até os processos E já existem nos processos tantas dificuldades... Alguns verão e julgarão com a alma Outros verão e julgarão com a alma que eles não têm Ouvirão apenas dizer... Será belo e será ridículo Haverá quem mude como os ventos E haverá quem permaneça na pureza dos rochedos. No meio de todos eu ouvirei calado e atento, comovido e risonho Escutando verdades e mentiras Mas não dizendo nada. Só a alegria de alguns compreenderem bastará Porque tudo aconteceu para que eles compreendessem Que as águas mais t
“A arte de ser feliz”
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“A arte de ser feliz” Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa, e sentia-me completamente feliz. Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém minha alma ficava completamente feliz. Houve um tempo em que a minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava história. Eu